No dia 6 de Outubro de 2009, os alunos do 4º A e B do Colégio do Sardão foram visitar a “Casa do Porto”, em Santa Margarida, Lousada.
Saímos do colégio às 9h em direcção à casa.
Quando chegámos, comemos o lanche da manhã num espaço onde estava uma charrete. A casa existe há 16 gerações e pertence ao pai da Benedita (estagiária do 4.º B).
Fomos visitar a casa. Primeiro vimos os três salões: o primeiro salão tinha como todos o tecto trabalhado a gesso, neste caso ilustrava a arte e a música; no segundo salão o tecto tinha representadas as 4 estações do ano; o tecto do terceiro salão estava decorado com o paraíso, cheio de anjos e flores.
Saímos do colégio às 9h em direcção à casa.
Quando chegámos, comemos o lanche da manhã num espaço onde estava uma charrete. A casa existe há 16 gerações e pertence ao pai da Benedita (estagiária do 4.º B).
Fomos visitar a casa. Primeiro vimos os três salões: o primeiro salão tinha como todos o tecto trabalhado a gesso, neste caso ilustrava a arte e a música; no segundo salão o tecto tinha representadas as 4 estações do ano; o tecto do terceiro salão estava decorado com o paraíso, cheio de anjos e flores.
Depois, fomos ver a capela que à entrada tinha objectos religiosos (bíblias, hóstias, …).
De seguida entrámos na parte mais antiga da casa (do século XV – 1420) onde fomos visitar os 16 quartos, as 3 casas de banho e a cozinha que tinha uma chaminé muito alta.
Nesta zona da casa ouvimos a “lenda do Zé do Telhado” contada pela Benedita:
“Reza a lenda que antigamente naquela e noutras casas da região, costumava haver assaltos feitos pelo Zé do Telhado que, como o nome indica, usava o telhado para assaltar as casas.
Quando os habitantes pensavam que o Zé do Telhado estava por perto, escondiam-se num sótão secreto. Passado algum tempo, quando já não ouviam barulho, desciam para verificar se tinham sido assaltados.”
Depois de ouvirmos a lenda, fomos ao moinho. Aqui vimos a mó que com a força da água mexia-se e transformava o milho em farinha de milho. Adorei!
Logo a seguir fomos ver os lagares e as garrafeiras que continham o vinho. Aprendemos como era o processo de fazer o vinho (desde esmagar as uvas até o vinho ser engarrafado). Seguidamente visitámos um campo de milho cheio de espigas, as galinhas que eram muito engraçadas, os patos, os porcos e a horta que tinha muitos vegetais.
Voltámos ao local do início da visita para irmos almoçar.
Nesta zona da casa ouvimos a “lenda do Zé do Telhado” contada pela Benedita:
“Reza a lenda que antigamente naquela e noutras casas da região, costumava haver assaltos feitos pelo Zé do Telhado que, como o nome indica, usava o telhado para assaltar as casas.
Quando os habitantes pensavam que o Zé do Telhado estava por perto, escondiam-se num sótão secreto. Passado algum tempo, quando já não ouviam barulho, desciam para verificar se tinham sido assaltados.”
Depois de ouvirmos a lenda, fomos ao moinho. Aqui vimos a mó que com a força da água mexia-se e transformava o milho em farinha de milho. Adorei!
Logo a seguir fomos ver os lagares e as garrafeiras que continham o vinho. Aprendemos como era o processo de fazer o vinho (desde esmagar as uvas até o vinho ser engarrafado). Seguidamente visitámos um campo de milho cheio de espigas, as galinhas que eram muito engraçadas, os patos, os porcos e a horta que tinha muitos vegetais.
Voltámos ao local do início da visita para irmos almoçar.
Depois do almoço, fomos brincar um bocadinho e tirámos uma fotografia de grupo.
Logo a seguir vimos a vacaria com as suas vacas e a sua ordenha mas, ieeeec… que pivete! Na vacaria aprendemos que as vacas comem ração e que devem ser ordenhadas duas vezes por dia, uma de manhã (6/7 horas) e outra ao fim da tarde (18/19 horas).
Voltámos para o colégio já a meio da tarde, muito cansados mas felizes.
Foi muito divertido é pena ter terminado.
Maria Gonçalves
Nº 21, Turma A, 4º Ano
Voltámos para o colégio já a meio da tarde, muito cansados mas felizes.
Foi muito divertido é pena ter terminado.
Maria Gonçalves
Nº 21, Turma A, 4º Ano
